16/06/2017

for you: capítulo 11


Briga

— Modere suas palavras, Kevin — encaro meu irmão com olhar duro — Demi é minha noiva.
Kevin nos olha com expressão horrorizada após ouvir minha declaração.
— Você não pode estar falando sério — insiste ele — Essa mulher é uma vagabunda...
— Já chega! — aperto Demi contra mim. Quem ele pensa que é para tratá-la dessa maneira? — Não me faça partir sua cara!
— Você sabe quem ela é, Joseph? — diz Kevin, com desprezo, as palavras cuspidas, como se
algo nojento saísse de sua boca — Ela é uma prostituta do Seduction. De maneira nenhuma vou permitir que você manche o nome de nossa família, com essa...
Ah, ele não vai permitir. É típico de Kevin dizer o que posso fazer. Está levando o fato de ser o irmão mais velho longe demais. Por anos eu estive apático, apenas seguindo suas instruções e o que ele decidisse ser o melhor para mim, mas as coisas mudaram e ele terá que lidar com isso de uma vez por todas.
— Pelo visto, você conhece o lugar muito bem.
— Não é o que pensa — diz Kevin, desconcertado — Estive lá em minha despedida de solteiro. Saberia disso se tivesse aparecido.
Eu lembro muito bem daquela noite. Não fui ao clube porque tive que cuidar de uma cunhada furiosa, quando descobriu que o noivo estava em uma suposta casa de stripper, rodeado de mulheres.
— Eu a vi dançando naquele mastro — diz Kevin, ao lança um olhar debochado para Demi.
mirando-a de cima a baixo com desdém — Eu entendo você ter ficado atraído por ela Joseph, até mesmo que queira provocar mamãe. Afinal, a jovem é bem gostosi...
Eu não esperei que ele terminasse, desferi um soco potente em seu queixo. O que ele pensa sobre Demi, não me importa, nada do que ele pensa me importa, mas ele não irá atacá-la na minha frente.
— Joseph! — Demi se coloca entre nós dois, tentando me afastar, empurrando meu peito — Pare, não vale a pena.
— Você está maluco? — geme Kevin segurando o queixo ferido.
Ameaço seguir adiante, mas Demi segura meu rosto com as duas mãos. Obrigando-me a focar em seus olhos.
— Não — sussurra, balançando a cabeça.
— O que está acontecendo aqui? — Danielle surge da sala — Vocês estão brigando?
— Parece óbvio, não é? — fito-a por um instante.
— Por quê? — diz ela, olha para Demi com curiosidade — Quem é essa mulher?
— Por que não pergunta ao seu marido? — encaro Kevin, que está massageando o queixo
dolorido — Parece que ele a conhece muito bem.
— Kevin? — Danielle olha desconfiada para ele — Do que ele está falando?
Se há uma coisa que meu adorado irmão não sabe, é lidar com o ciúme de minha cunhada Danielle. Quero ver como conseguirá se livrar disso, sem poder acusar Demi novamente ou revelar sua passagem no Seduction, um dia antes de seu casamento.
— Não é nada — murmura ele — Apenas a confundi com outra pessoa e Joseph ficou um pouco nervoso.
— Francamente — diz Danielle, revirando os olhos — Mas essa jovem é a sua acompanhante?
— Demi é minha noiva! — é estranho, mas a palavra sai cada vez com mais naturalidade da
minha boca.
O olhar chocado de Danielle e o gemido de desgosto de Kevin, deixam-me exultante. As coisas caminham melhor do que eu esperava ou desejei. O objetivo era irritá-los, parece que estou conseguindo.
— Isso é um problema — murmura Danielle, com olhar afetado — Pensei que viria sozinho, então, lhe arranjei companhia para essa noite. Coloquei-a ao seu lado à mesa do jantar.
Conto até três para tentar dominar a fúria, que ameaça voltar a tomar conta de mim.
— Então desfaça — digo, com voz suave, mas não menos ameaçadora.
— Eu não posso — geme ela inconformada — Já foi tudo arrumado. Kevin!
Danielle é o tipo de dondoca que passa o dia fazendo coisas desnecessárias. Organizar um jantar para ela é um grande feito, portanto, seu desespero não é dissimulado. Ela realmente está em pânico em fazer essas mudanças de última hora, por mais estúpido que isso possa parecer, as coisas para ela têm que seguir um roteiro. A esposa perfeita, a filha exemplar e dona de casa metódica, o par ideal para Kevin.
— Não tem importância — diz Demi com um sorriso doce — Não há problema para mim, afinal, estaremos separados apenas por algumas cadeiras. O que é isso comparado a uma vida toda juntos?
— Ah que amor! — diz Danielle batendo palmas como uma foca — Venha, quero apresentá-la a todos os nossos amigos.
Vejo as duas saírem em uma conversa acalorada como velhas amigas do jardim de infância. Isso é mais do que estúpido. Não é possível que Danielle não saiba mudar o lugar em uma maldita mesa.
— Conversaremos sobre isso depois — diz Kevin antes de sair.
A noite começa tranquila com Demi sendo o centro das atenções. Além de Kevin e Danielle, há mais três casais e uma jovem loira amiga de Danielle a qual vi poucas vezes e julgo que seria minha companhia para essa noite.
— Então está noivo novamente — Alison se aproxima de mim enquanto observo Demi conversar com um dos amigos de Kevin perto da lareira. Procuro a acompanhante dele por todos os lados, mas não a localizo e não estou gostado nada da forma que ele olha para Demi.
— O quê? — pergunto a jovem sem ter a menor ideia do que me falou.
— Eu disse sobre sua noiva — murmura ela e levanta a taça na direção onde ela está. 
Aparentemente animada demais com a conversa.
— Sim — murmuro — Isso não é surpreendente?
— Com certeza que sim — diz ela com voz de deboche — Afinal, ela não faz o seu tipo.
— Ah não? — encaro-a pela primeira vez desde muito tempo naquela noite — Posso saber por que não, Alison?
Assim como eu, ela volta a encarar Demi à distância. Não me passa despercebido o olhar irônico que ela lança. Alison, apesar de magra demais para meu gosto pode ser considerada bonita, mas em hipótese alguma poderia se igualar a exuberância de Demi.
— Ela não tem classe alguma — diz ela com despeito — Olha como se veste, como fala e como ri. Bem diferente de Sophie ou qualquer uma de nós.
Medito sobre todos os pontos que Alison ressalta. De certa forma, ela tem razão. Demi não se parece com as garotas do meu círculo social. Quando ela fala diz exatamente o que quer dizer, sem subterfúgios ou meias palavras, nada soa falso nela e não procura agradar a ninguém. O sorriso é franco, sincero e contagiante. O tipo de sorriso que faz com que você sorria de volta. Que te faz querer fazer ou dizer coisas idiotas pelo simples prazer de vê-lo brilhar. Não, em nada, ela se parece com as mulheres insípidas, fúteis e vazias como minha ex-noiva e Daniela.
E é o conjunto de tudo isso que me faz ficar cada dia mais perdido sempre que estou ao seu lado.
— Tem razão — sussurro — Talvez seja isso que tenha me atraído.
Ignoro qualquer comentário da jovem e vou em direção à mulher que está virando meu mundo de ponta cabeça. Tudo começou como um jogo, mas essa noite eu percebo que eu preciso muito mais do que isso.
— Divertindo-se Rodolfo?
Agarro a cintura de Demi e a prendo contra meu corpo. Sinto-a ficar tensa ao meu toque. Isso é bom, Demi pertence a mim e é bom que ela, Rodolfo e todos nesse ambiente saibam disso, pelo menos por essa noite.
— Sua amiga é muito inteligente e espirituosa — diz ele sem desviar os olhos de Demi.
— Noiva — falo com um ranger de dentes.
Caralho! Quantas vezes eu tenho que repetir isso para todas as pessoas aqui? Noiva! Noiva!
Noiva! Eu preciso desenhar isso?
— Bem... — diz ele com um sorriso cínico — Você é um homem de muita sorte.
— Obrigado — murmuro — Onde está sua namorada?
— Leticia? — ele balança os ombros com indiferença — É apenas uma amiga e teve que sair às pressas. Problemas de família eu acho.
Amiga é uma porra! Não me interessa se ele está ou não comprometido, ele não ficará
arreganhando os dentes e batendo as asas como um pavão para minha garota.
— Que tal tomarmos um pouco de ar antes do jantar? — digo a Demi fazendo carinho em seu
rosto.
— Claro — diz ela sorrindo — Você vem Rodolfo?
— Não... — respondo por ele apressadamente — Ele tem muitas coisas a tratar com Kevin.
Vamos.
Não dou a chance para que qualquer um dos dois proteste contra isso. Antes de arrastá-la para fora, noto olhar de cobiça de Rodolfo e tenho vontade de tirar aquele sorriso com meus punhos. Estou fervendo de raiva e prestes a estourar a qualquer minuto. Para um homem pacifico como eu, venho tendo sentimentos bastante intensos ultimamente.
— O que pensa que está fazendo, Demi? — falo, tentando controlar a cólera que queima em meu corpo.
— Do que está falando exatamente?
Cruzo o corredor que me leva a piscina, deixando sua pergunta pairar no ar. Merda, eu não sei o que estou dizendo. Tudo o que sei, foi que senti uma fúria indescritível ao vê-la conversando tão animadamente com outro. Eu não sei explicar a razão desse sentimento, mas incomoda como um chute na bunda. Nem mesmo pegar Sophie no cio com outro havia me deixado tão raivoso.
E porra, Demi só estava conversando pelo o que parecia.
— Joseph? — insiste ela vindo atrás de mim.
Viro-me abruptamente e me dou de encontro a ela. Seu corpo contra o meu ateando fogo em todas as partes de meu corpo. Tenho vontade de jogá-la em cima de uma dessas espreguiçadeiras e mostrar a quem realmente ela pertence. Quem é o dono daqueles sorrisos encantadores. E que só eu posso ter desejos sobre esse corpo escultural.
— Eu a trouxe para que fingisse ser uma noiva apaixonada... — respiro fundo e me afasto dela — Não para que fique distribuindo sorrisos para qualquer um.
— Francamente Joseph! — diz ela cruzando os braços — Sabe que está sendo ridículo, não é?
— Ridículo? — lanço a ela meu melhor olhar ameaçador — Todos naquela sala viram quanto
estava receptiva.
— Bem, você não parecia se preocupar, já que me deixou sozinha o tempo todo — ela cospe
indignada — E não demorou muito em arranjar companhia.
— Não seja estúpida...
— Olha aqui...
Falamos ao mesmo tempo. A tensão entre nós dois é palpável, como fogo e pólvora, prontos a explodir.
— Joseph! — a voz de Kevin ecoa da porta, quebrando a tensão — Venha aqui um momento.
Volto a encarar Demi e me atento ao olhar determinado e seu queixo erguido. As mãos fechadas em punho e é evidente que ainda está determinada a me enfrentar com a garra de um lutador. Definitivamente nada em torno dessa mulher é simples.
— Fique aqui — murmuro deliciado com o rubor em seu rosto — Eu já volto.
Ouço um profundo suspiro e, algo como um bater de pés e um largo sorriso vem em meu rosto. Demi é a única mulher que consegue me levar do inferno ao paraíso em segundos. A vida com ela jamais seria monótona e tranquila.
Droga! Estou novamente me deixando levar por esses pensamentos absurdos.
Acompanho Kevin até o escritório. Ele fecha a porta assim que entramos e me indica o telefone em cima da mesa. Lanço um olhar interrogativo e ele sinaliza para que eu atenda. Seja o que for que ele está aprontando não estou com predisposição para isso nesse momento. Tenho algo mais importante me esperando lá fora.
— Alô.
— Como pode fazer isso Joseph? — diz minha mãe em uma voz estridente. — Levar uma
prostituta a casa do seu irmão...
— Mãe...
— Isso é inadmissível — continua ela aparentando estar muito nervosa — Expor nossa família ao ridículo...
— Chega mamãe! — digo com uma calma que estou longe de sentir — Não vai me dizer o que
tenho ou não que fazer!
— Você está louco — continua ela, ignorando-me — Kevin irá...
— Kevin não fará nada! — falo com firmeza — E chega disso!
Coloco o telefone no gancho com raiva e encaro Kevin. Não me espanta que ele tenha corrido atrás de minha mãe em busca de apoio. Os dois sempre faziam isso. Antes eu ignorava por achar desnecessário ou por simplesmente achar mais cômodo. Hoje, no entanto, vejo o quanto essa situação é frustrante. Quando esse círculo de mentiras, fingimentos e manipulações terão um fim? Quando as pessoas dessa família serão realmente honestas umas com as outras?
— Correu para a mamãe como um cachorrinho — digo indignado — E eu que pensei que fosse o manipulável aqui.
— Você não está raciocinando com clareza — murmura ele — É meu dever mostrar a estupidez que está fazendo. Tenha um caso com ela se é o que quer, mas não nos exponha ainda mais ao ridículo.
— Eu não vou discutir isso com você Kevin. Minha vida, minhas escolhas.
Algumas vozes alteradas ecoam da sala e corremos em direção a elas. Um verdadeiro caos se
instala no ambiente. Danielle corre chorando para os braços de Kevin assim que o vê.
De um lado está Alison completamente ensopada ao lado da governanta que pressiona uma toalha contra seu corpo. Do outro lado está Demi descabelada e com um olhar mortal que faria um viking tremer.
— O que aconteceu aqui? — pergunta Kevin horrorizado.
— Essa maluca me jogou na piscina — diz Alison com voz chorosa.
— Demi! — encaro-a atônito — Você fez isso?
— Fiz! — diz ela dirigindo olhar mortal para mim.
Porra! Pelo seu olhar eu vejo que estou encrencado e nem sei exatamente o que eu fiz. Nada nessa noite havia saído como o planejado e pior de tudo é que teria que lidar com uma mulher pronta a arranca meu pênis com os dentes e não digo no sentido prazeroso.
— Agora entende o que estou dizendo? — pergunta Kevin com ira.
As pessoas nos encaram com curiosidade e assombramento. Decido a não dar mais corda para o espetáculo a minha frente e caminho apressadamente até Demi.
— Desculpem-nos — digo a todos, arrastando-a para porta — Mas teremos que declinar o jantar.
Quando chegamos ao estacionamento ela me encara com uma expressão determinada.
— Cretino!
Observo seus seios se moverem para cima e para baixo devido à respiração acelera. Inferno! Não é o momento para pensamentos eróticos.
— Demi...
— Se queria me fazer passar por uma prostituta, poderia pelo menos ter me avisado! — diz ela com os olhos marejados de indignação. — E não espalhar para sua família e amigos como foi fácil de encontrar uma naquele clube.
— Eu não...
Vejo-a tirar os sapatos e olhar em minha direção. Automaticamente levo as mãos até meu pênis.
Definitivamente eu não vou correr o risco.
— Idiota! — brada ela ignorando meu gesto e caminhando descalça até a saída.
— O que está fazendo?
Corro em direção a ela e giro seus ombros fazendo-a me encarar. O rastro de lágrimas em seu rosto me faz sentir uma pontada aguda no peito.
— O que aconteceu? — limpo as lágrimas de seu rosto.
— Aquela loira estúpida! — diz ela, com voz engasgada.
As palavras atropeladas e desconexas trazem um sorriso ao meu rosto.
— Não ria seu imbecil — Demi esmurra meu peito — Filho da...
Eu seguro-a e a beijo. Foi um gesto desleal eu sei, mas é a única maneira que vejo para mantê-la tranquila. Doce tormento, não há nada de calmo nesse beijo. Pelo contrário, ele é explosivo e cheio de paixão, com mãos exigentes por todos os lados de nossos corpos. Meus lábios pressionando os dela e suas mãos agora agarradas aos meus cabelos, enquanto pressiono seu corpo ainda mais rente ao meu. Eu posso sentir o desejo vibrando em seu corpo. Ela me deseja eu a quero. Inferno, como eu quero!
— Não! — grita ela se afastando de mim, limpando o beijo como se fosse algo sujo — Não vou ser humilhada por você ou qualquer um de sua família Joseph. Pode pegar essa pose e todo esse dinheiro de vocês e enfiar na sua maldita bunda.
Deus! Essa mulher tem a capacidade de me enlouquecer.
— Não sei do que está falando?
— Ah não sabe? — seus olhos se estreitam devido à raiva — Não passou todo aquele tempo com aquela mulher explicando o porquê de estar comigo?
— Não! — rebato com firmeza — Eu não fiz isso! Acha mesmo que se quisesse humilhá-la teria socado meu irmão em sua própria casa?
— E como ela soube sobre o Seduction e sobre nós?
Eu tenho vontade de voltar lá para dentro da casa e afogar Alison na piscina com minhas
próprias mãos. Maldita mulher intrometida e como ela havia ficado sabendo disso?
— Eu não sei Demi — digo com frustração — Talvez Kevin tenha falado alguma coisa ou ela
tenha ouvido, mas eu não fiz isso.
Demi deixa escapar uma exclamação irritada e dá as costas para mim. Os sapatos batendo ao lado do corpo em cada coxa.
— Foi por isso que a atirou na piscina?
Silêncio. Suspiro. E mais silêncio.
— Sim — diz ela voltando a me encarar — E eu não vou me desculpar.
— Não estou pedindo isso — ressalto — Bem... Acho que a noite acabou, vou levá-la para casa.
— Sinto sobre isso — murmura ela.
Esfrego o rosto para aliviar a tensão.
— Vamos — pego os sapatos de suas mãos e conduzo-a para o carro.
O caminho de volta assim como na ida foi feito em silêncio. Cada um perdido em seus
pensamentos e seus monstros internos. A noite havia sido um verdadeiro fracasso para ambos os lados. E eu já não sei se é certo envolver Demi em toda essa loucura.
Assim que chegamos ao seu prédio, sigo-a até seu apartamento. A culpa e o remorso ainda corroendo alma e mente.
— Janta comigo amanhã? — murmuro ao parar em frente a sua porta.
— Mais trabalho? — ela parece desconfiada.
— Digamos que sim.
— Joseph... — Demi começa a protestar.
— É sobre trabalho — corto-a — Pego você as oito.
— Tudo bem — balbucia ela.
Caminho em direção à saída, mas viro-me rapidamente encontrando seu olhar profundo em
direção a mim.
— Ah, sobre vestido... — gesticulo com as mãos.
— O que tem?
— Eu menti. Assim que o vi achei que ficaria lindo nele.
Saio apressadamente antes que eu cometa uma loucura como arrancar-lhe a roupa e tomá-la ali mesmo no corredor, as vistas de qualquer desavisado.

esse Kevin é um babaca, já foi falar para a mãe deles af
os dois com ciúmes um com o outro, adorei a Demi jogando a Alison na piscina kkkkkkkk
esses dois é briga e amor depois <3
ele que escolheu o vestido <3
o que acharam? espero que tenham gostado.
segunda estou de volta, bjs amores <3
respostas do capítulo anterior aqui 

2 comentários:

  1. Joe é o primeiro boy possessivo que eu amo! 😍😍😍💞💞
    Continua 💕💕💕

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    1. ele é um pouco sim mas logo logo demi vai ficar com ele hahaha
      vou postar hoje, bjs amor <3

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